quarta-feira, 13 de novembro de 2013

SAÚDE FÍSICA E MENTAL.


Saúde Física e Mental deve ter uma interação indispensável. Fala-se muito de prevenção de doenças, e talvez nos preocupemos tanto com a saúde física que nos esquecemos da nossa saúde mental.Essa muitas vezes fica esquecida até o momento que o corpo dá seu "alerta" que algo errado está acontecendo. E ai começamos a prestar atenção nisso!
Quem nunca ouviu dizer que exercícios físicos fazem bem pra mente e para o corpo? Acredito que todos em algum momento já ouviram esta frase. E isso faz com que aumente cada dia mais a procura por academias, seja para exercícios ou danças. Já que a dança é considerada uma ótima forma de relaxar.
No entanto, me preocupo muito com a forma a qual estamos nos permitindo relaxar, é preciso sempre algo a mais para nos sentirmos bem.
VOU EXPLICAR MELHOR... É comum ouvirmos a seguinte frase:
Só mesmo uma massagem pra relaxar, meu dia hoje foi péssimo!!
Essa é uma ótima pedida. Afinal, massagem realmente relaxa. Mas porque não usar essa massagem como algo mais?
Simples. Na maioria das vezes, não conseguimos tratar nossas tarefas diárias como coisas prazerosas. Ai vai outro exemplo:
Alguém já ouviu a seguinte frase? Não vejo a hora de fazer o almoço e passar roupa!!!
Bem, eu nunca ouvi e muito menos falei. Mas talvez nosso erro esteja exatamente ai. Temos mil tarefas diárias, seja em casa ou no trabalho, que de uma forma ou de outra precisam ser cumpridas. E porque não transformá-las em atividades prazerosas?
Por vezes, ou melhor, pouquíssimas vezes me peguei brincando enquanto arrumava casa com minha filha. Algo do tipo, conversar com o alarme do freezer que resolveu apitar exatamente na hora em que eu estava limpando e simplesmente não parava de apitar. E ao invés de fazer daquele barulho insuportável algo irritante pra mim, fiz com que fosse algo capaz de nos fazer rir enquanto suportávamos e esperávamos o alarme parar por sua própria conta. Confesso ter sido mais fácil aguentar aquele apito dessa forma, afinal parte de mim se divertiu com aquela situação.
Houve também um momento em que eu aguardava a máquina de lavar parar de "bater" para que eu pudesse desligá-la e deixar as roupas de molho e comecei a olhar o movimento da máquina e foi me dando uma ansiedade muito grande para ver aquilo terminado e eu poder me livrar logo daquela tarefa. De repente minha filha começa a rir e disse: Mãe, com tanta coisa pra você assistir, você está assistindo a máquina “bater” a roupa?!!! E naquele momento começamos as duas a rir e percebi que estava sendo pouco inteligente em assistir o funcionamento da máquina enquanto poderia estar assistindo um filme.
Bem, chega de exemplos e voltemos aqui. O que na verdade eu quero passar é que devemos transformar nossas atividades, seja ela qual for em atividades prazerosas.
Temos que sentir prazer nas mínimas coisas e o fazer exercícios, dança e/ou massagem tornem-se um complemento para o nosso bem estar, e não apenas um paliativo que estabelece um prazer imediato e passageiro.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

FRACASSO OU SUCESSO?! DEPENDE DO QUE VOCÊ ESCOLHE!


Pode não parecer, mas existe uma enorme diferença entre sentir-se um fracassado e sentir que tem algo a aprender com aquilo que não deu certo.
A diferença está na consequência que cada sentimento nos traz. Se sentirmos que somos fracassados certamente ficaremos imobilizados e desesperados. Ao contrário de quando sentimos que temos algo a aprender, logo nos damos ...força, estimulo e motivação para descobrir e aprender. A noção de aprendizagem é a mesma de crescimento, e todos nós queremos crescer, sermos mais do que somos.
Ao mesmo tempo, sabemos que aprender requer esforços, por isso é importante a conscientização de que ao despender toda essa energia pra aprender, nos tornaremos pessoas melhores.
Quando um novo desafio surgir para testar sua paciência, diga para si mesmo que ele é um estímulo para seu crescimento, e assim a paciência lhe ajudará a suportar melhor o tormento.
Uma história que pode nos ajudar a refletir bem sobre fracasso e aprendizagem é a persistência de Thomas Edison ao inventar a lâmpada e já devem ter ouvido essa história de que na sua luta para chegar ao resultado final, ele dizia: “Não fracassei 70 vezes, não fracassei uma única vez. Eu apenas consegui provar que essas 70 maneiras não funcionam. E quando eliminar todas as maneiras que não funcionam. Descobrirei a que funcionará.”
Existe uma história clássica, que gosto muito de usar como exemplo em vários momentos, ela talvez seja pouco conhecida entre nós, mas é super interessante para aqueles momentos que queremos justificar nossa ação pelo erro do outro. Conta a história que um pai, bandido, que morreu e deixou dois filhos. Um seguiu o exemplo do pai, um criminoso idêntico ao seu genitor. O outro se tornou um empresário bem-sucedido.
Esse fato despertou a curiosidade de alguns estudiosos do comportamento humano. E esse pessoal conseguiu contato com os dois irmãos formulando a seguinte pergunta: O que o faz ser o que você é?
O primeiro, bandido, respondeu: “O que você queria que eu fosse tendo um pai como o meu?”.
O segundo filho, empresário honesto e de sucesso, quando indagado, deu idêntica resposta: “O que você queria que eu fosse tendo um pai como o meu?”.
É interessante observar que o primeiro foi pela lei de menor esforço, à qual todos os fracassados e derrotados na vida obedecem. O segundo resolveu atuar sobre seu destino e escolhê-lo.
Perceberam? São mesmas palavras com sentidos diferentes. Cabe aqui uma frase de Jean-Paul Sartre que disse: “Não importa o que fazem com você, importa o que você faz do que fazem a você”.
Mil pessoas gostam de você, mas, tem uma que não gosta e é justamente nesta pessoa que você pensa quando vai “dormir”. Esse é o erro. Na verdade as pessoas sabem 90% do que tem que fazer, mas não fazem.
No caso do primeiro filho, a sociedade entende, afinal é de “pai para filho”, mas não aprova, não aplaude. O alerta é: Cuidado com a permissão para o fracasso.
Quantas vezes ouvimos expressões no cotidiano que dizem assim: “Também, com o pai que tinha…”. “Também, com a educação que recebeu…”. “Não podia dar noutra coisa”.
Se você já entrar num casamento pensando que se não der certo, tudo bem, separa, convenhamos que a probabilidade de não dar certo é muito grande.
Você quer o prêmio? Você quer a recompensa? Você quer superar todas as dificuldades para atingir o topo? Então aja. Atue sobre sua vida. Tenha atitude de verdade.
Lembre-se, esperar que tudo “caia do céu” é o exercício preferido dos derrotados, dos profetas do caos, dos passivos de plantão.
Resumindo: você escolhe COMO QUER VIVER!!!
Pense nisso e Deus te abençoe!

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

TOLERÂNCIA. QUAL O SEU GRAU?


Todos nós em determinados momentos nos queixamos, seja da vida, do trabalho, da família ou de qualquer outro problema. Achamos que estamos passando por uma fase difícil e que as coisas de uma maneira ou de outra precisa melhorar.
Choramos, gritamos, esperneamos e principalmente exigimos que o outro nos entenda. Em meio a tudo isso, sempre aparece aquele abençoado que ...vira e diz: _ Pense que existem pessoas com problemas bem maiores.
Sinceramente, eu não sei o que é pior, se é ser egoísta por achar que meu problema é maior e que não o mereço, ou ser conformado em achar que o meu problema está de bom tamanho se comparado com dos outros. Questão difícil essa!
Na verdade todo ponto de vista é a vista de um ponto. Isso mesmo! O que pro outro parece ser uma tempestade num copo d’água pra mim pode ser um verdadeiro dilúvio e vice-versa.
Na verdade são duas vertentes que contradizem entre si, por serem vista de pontos diferentes. Ou seja, do que vive e do que assiste.
Pra um pode não ser pra tanto, enquanto que pro outro é o suficiente.
Difícil entender que o outro não entendam o nosso sofrimento. Raras são as pessoas que conseguem realmente ser altruístas. Na verdade, bastava que nos respeitassem se não fossem capazes de entender.
Tudo que somos e nos tornamos é resultado de uma vida, sequelas que a vida nos deixa passageiramente ou irreversivelmente. O autoconhecimento nos auxilia a um resultado satisfatório na hora de entendermos o outro.
O respeitar as pessoas como indivíduos, significa entender que cada um tem seu limite, seja de dor, de superação e de resistência em determinadas situações. As sensações de corpo e espíritos são diferentes para cada um.
Pensem comigo: Se visualizarmos duas caixas, uma com uma pedra e a outra cheia de pedras, seriamos capazes de analisá-las, de longe, e dizer que ambas são iguais.
De longe, a aparência realmente será a mesma, mas se ficarmos próximos e segurá-las seremos capazes de notar a diferença. Certamente, facilmente e rapidamente notaríamos a diferença básica e decisória que é o peso... Uma caixa pesa mais que a outra... bem mais que a outra.
E ao pensar em várias pessoas com características distintas tirando a caixa cheia de pedras do chão e transportando-a certamente teríamos reações bem interessantes como:

• Peso demais para se tirar a caixa do chão;
• Peso que seria retirado do chão sem sacrifícios, mas não sustentado;
• Peso que seria retirado do chão com sacrifícios e não sustentado;
• Peso normalmente carregado sem muito sacrifício e sem deixar nenhum tipo de sequelas a pessoa;
• Peso carregado e suportado, porém deixaria sequelas irreversíveis;
• Peso carregado, suportado, com sequelas reversíveis;
• Peso carregado, suportado e sem sequelas;

 
Na verdade teríamos tantas situações que poderiam ser citadas aqui, mas o ponto em que quero chegar é esclarecer o porquê de tantas situações assim.
Por sermos indivíduos diferentes, nossas histórias de vida também são bem diferentes umas das outras, com “RESISTÊNCIAS” variadas... Cada qual a sua forma conseguiria ou não levantar a caixa. Ou seja, o suportar o peso da caixa está diretamente ligada a resistência de cada indivíduo.
Vários são os fatores que contribuem para diferenciar suas resistências. Alguns podem não conseguir por serem mais velhos, outros por estarem cansados demais do trabalho, outros estarem doentes e debilitados, outros simplesmente porque não foram acostumados a carregar peso. Mas também, poderíamos ter casos de que mesmo com idade avançada conseguiria facilmente realizar a tarefa sem sentir absolutamente nada. O fato é que tudo depende de fatores, muitos fatores.
Agora se trouxermos esse exemplo acima, mas nomeando cada pedra daquela na caixa como TRABALHO, ESTUDO, PATERNIDADE OU MATERNIDADE, SAÚDE FÍSICA, SAÚDE MENTAL, RESPONSABILIDADES E TANTOS OUTROS. Veríamos com o olhar de sentimentos diante da vida e suas circunstâncias.
... Sabemos que todos os seres humanos passam por problemas, mas somente quem os “carrega” é que sabe o seu peso verdadeiro. Por isso, não podemos de forma alguma achar que a tristeza do outro é banal e sem importância. Que o sofrimento se mede, pois não é de forma alguma mensurado. Não tem como classificar, nem por em nenhum tipo de escala sentimentos. Seja ele sofrimento, angustia, amor e tantos outros que temos o prazer de desfrutar no decorrer de nossas vidas.
O peso da sua caixa hoje pode ser muito pra você, assustadoramente muito para que o suporte. Talvez exercitando seus “músculos” um dia possas levantá-la e até percorrer muitos quilômetros com ela em seus braços. Mas enquanto isso não acontece é preciso que esteja ao lado pessoas que mesmo que não compreendam, sejam capazes de respeitar como ser fragilizado diante da situação e que de fato precisa de um tempo para conseguir transportar esse “peso” seja ele de qualquer aspecto.
O equilíbrio é fundamental para a superação, mas demanda tempo e cada um tem o seu. E somente o tempo, a paciência, perseverança e fé diante de determinadas situações vai nos dar a força necessária para atravessar, superar e vencer todo e qualquer problema.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

A VIDA COMO UMA PARTIDA DE FUTEBOL...



Pensar na vida!!! Pensar no que é a vida!!! Essa é uma ação que todos em um determinado momento da vida para e pensa: O que é a vida e o que fazer pra não errar???!!! 
E comecei a pensar nos vários livros de auto ajuda existentes, nos vários profissionais de Psicologia, Orientadores Educacionais, Líderes Religiosos entre tantas outras formas de se procurar ajuda para viver bem, ou pelo menos um pouco melhor!!!
E comecei a imaginar uma partida de futebol como uma referencia a vida... Os jogadores (NÓS) estão ali para jogar (VIVER). Estão ali no campo (NA TERRA) porque vão jogar (VIVER), e cada passe (ATITUDES) utilizados em uma partida (CIRCUNSTÂNCIAS DA VIDA), serão únicos. Por mais que se tente repeti-los,  jamais será idêntico ao anterior. E assim é na nossa vida, cada situação exige de nós ações e reações  que aparecem de acordo com cada momento, sendo influenciado, favorecido ou desfavorecido por circunstâncias e fatores variados.  

Falando no futebol... mesmo com a orientação do técnico para uma melhor performance, por mais que ele fale como deve ser, pode acontecer de um ou outro jogador seguir exatamente as orientações dadas, e no entanto, errar e não atingir o objetivo final.
Será que existem culpados ou responsáveis?! Ou são circunstâncias mutáveis, que mudam o fato? Se pensarmos bem,  existe toda uma interferência do meio sobre nossas ações e por mais que a nossa atitude esteja “correta” diante da situação, de uma forma ou de outra podemos vir a depender do outro para completar o nosso desempenho.
Assim é com a nossa vida. Pra cada um a palavra Técnico têm um significado diferente, estamos diante desse “técnico” que pode ser representado por nossos pais, amigos, religião e todos os valores e princípios adquiridos ao longo do tempo.
Pensamos e agimos “corretamente” diante das orientações, seguindo cada uma delas e, no entanto ainda sim podemos errar a jogada.
Erramos por falta de habilidade! Erramos por esquecer um detalhe primordial!! Erramos por estarmos com a cabeça fora do ar, erramos porque fazemos sem acreditar no que estamos fazendo, erramos simplesmente porque somos passíveis de erros.
Mas será que é justo nos culparmos tantos pelos erros? Será que vale viver toda uma vida se lamentando e se preocupando com o que os “torcedores” irão dizer quando “perdermos o gol”?
Criticas são muitas, não importa o que façamos que sempre haverá quem critique. Seja com boas ou más intenções. 
É imprescindível acreditar que toda partida é crescimento... abertura de portas, rompimento de cativeiros, acender de luzes e sentir-se livre pra sentir, viver e amar... E assim fazer a melhor jogada da vida!
Estamos em uma constante transformação, seja de pensamento, atitude e/ou conhecimento.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

A ARTE DE EXERCER A PACIÊNCIA.


Tenho reparado que nossos dias parece que diminuíram. Afinal, passamos o dia correndo de um lado para o outro e no final sempre deixamos uma pendência pra trás, algo pra fazer no dia seguinte.
Essa situação acaba nos deixando impaciente e tentamos de todas as formas cumprir com nossos compromissos diários o mais rápido possível para que nos reste um pouquinho de tempo para relaxar. E o mais surpreendente é que o ditado se faz presente exatamente nessa hora. Quanto mais pressa, mais devagar!!!
Exatamente isso. Com o corre corre, geramos em nós uma falta de paciência que faz com que alguma coisa dê errado, e assim, uma tarefa que podemos realizar em 15 minutos, tentamos realizá-la em 10 e assim, ao invés de realizarmos uma tarefa nos seus 15 minutos reais, levamos 30 minutos pelo simples fato de termos de refazê-la.
Para muitos é difícil aceitar, mas a impaciência e a pressa em realizar uma tarefa gera desperdício de âmbito material, físico, mental e de tempo. Tudo isso por causa do ritmo apressado que vivemos. E nada melhor que aderirmos o lema: “Apresse-se LENTAMENTE!”.
Essa falta de paciência tem gerado nas pessoas males incontáveis que atingem emocional, social, psicológico, financeiro e principalmente físico.
Podemos ver como as pessoas tem perdido a paciência por tão pouco. Quem nunca ouviu o ditado: “Hoje em dia quem recebe uma pisada no pé que precisa pedir desculpas”. É doloroso ouvir uma frase dessas, quando na verdade, aprendemos desde crianças que quando praticamos algo que atingimos bruscamente o físico de uma outra pessoa, devemos pedir-lhes desculpa. Mesmo ouvindo e vivendo isso, prefiro acreditar que a bondade humana é uma chama que até pode ser abafada, mas jamais poderá ser extinta. Difícil acreditar numa frase profunda dessas, mas na verdade é essa esperança que me impulsiona a continuar nessa luta pela sobrevivência em meio a tantas pessoas egoístas.
Sei e tento me “prender” a acreditar que um atraso não significa uma recusa. Exercitar a minha paciência na espera daquilo que parece demorar tanto a acontecer tem sido o exercício diário da minha vida.
Muitas situações que passamos nos desperta uma vontade tremenda de “derramar vinagre”. É isso mesmo, azedar tudo de uma só vez. Mas aos poucos vemos que “derramar mel” faz muito melhor a nossa vida. De certo, muitos podem não acreditar e nem entender o porque de em uma determinada situação em que qualquer outro derramaria vinagre estamos derramando mel, mesmo que por alguns minutos pensamos em jogar ácido para desfazer o que tanto nos incomoda e acabar com tudo de uma vez.
Com isso nos alertamos de que a falta de paciência é o ponto de partida que passa para a irritação, levando a raiva e acaba na fúria.
Essa é uma situação comum a todos, o que difere uns dos outros é o grau de tolerância e de paciência de cada um. É fato que todos nós temos um cérebro e que o que difere é a maneira que utilizamos esse “instrumento”.
Cada ser humano interpreta e absorve o mundo de uma forma especifica a ele e a sua visão de mundo, seus valores recebidos, motivações, histórias e culturas. Teoricamente todos sabem disso mas na hora que nos deparamos com um problema que envolve o ponto de vista, esquecemos e começamos a agir de forma que gastamos energia e tempo para fazer com que o outro pense como nós. E caso não tenhamos sucesso, rapidamente ficamos irritados e ai o único atingido somos nós mesmo. Todo ser humano é capaz de mudar sim, mas isso só acontece até um certo ponto. E esse ponto raramente é o que gostaríamos.